Um livro de poesia a cada dia...
nem sabe o bem que lhe fazia
Arzila: Estação de EspumaTahar Ben JellounTradução de Al Berto
Hiena, 1987
As raparigas
de ruiva cabeleira
esperam
a alma velada
lêem no horizonte do mar
por trás do véu branco da ilusão
o limite e os perfumes das areias
recostadas sobre os meandros
azuis do vento norte
pardais
perdem-se em suas cabeleiras
entrançadas de paciência
4 comentários:
Gostei do texto.. parabens.
bjs
Insana
Lindo poema.
Saber bem os horizontes...
Estes horizontes poesias.
Beijo.
Fernanda.
Obrigada pela atenção e pelas palavras carinhosas.
Beijos :)
Rui,
Muito lindo!!!Belo verso!!
Um grande beijo e boa semana!!
Reggina Moon
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