quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Agenda poética do Olimpo


QUARTA (29 JAN) 22.00 h - POESIA NO OLIMPO
(noite poética de participação e tema livres, com alguma música de permeio; Viola: Miguel O Migas; Tema sugerido: VENTO, AR, BRISA...) Evento semanal.

QUARTA (5 FEV) 22.00 h - POESIA NO OLIMPO
(noite poética de participação e tema livres, com alguma música de permeio; Viola: Miguel O Migas; Tema sugerido: TERRA...) Evento semanal.

OLIMPO: Rua da Alegria, nº26 - Porto

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Poesia no bar d'A Barraca

Poesia às QUINTAS
com Miguel Martins
68ª sessão
Bar a Barraca
30 de Janeiro  22H30
Entrada livre 

«No passado dia 18, cumpriram-se 30 anos sobre a morte do grande (e tantas vezes injustiçado) poeta José Carlos Ary dos Santos. Por esse motivo (e porque gosta e não é pouco!), na próxima 5ª, MM regressará à obra do autor de “Adereços, Endereços”, com o savoir faire e a exaltação viral que o caracterizam quando se trata de invectivar a burguesia. 
Quem não aparecer é porque é daqueles que dizem ter (e têm) “a vida inteira dentro do telemóvel”.»
(Miguel Martins dixit)

sábado, 25 de janeiro de 2014

Lançamento do livro «Outra Nudez»


Lançamento do livro «Outra Nudez», com poesia de Gonçalo Salvado e desenhos de João Cutileiro.
Sábado 25 de Janeiro, às 17H00, na Guilherme Cossoul de Campolide (Rua Professor Sousa da Câmara, 156 – Campolide (às Amoreiras), Lisboa.
Com a presença dos autores (Gonçalo Salvado e João Cutileiro).
Apresentação por Maria João Fernandes.
Leitura de poemas por Inês Ramos.

Mais informações sobre o livro aqui.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Poesia no bar d'A Barraca

Poesia às QUINTAS
com Miguel Martins
67ª sessão
Bar a Barraca
23 de Janeiro, 22H30
Entrada livre 





«E vi que todos os danos 
se causavam das mudanças 
e as mudanças dos anos; 
onde vi quantos enganos 
faz o tempo às esperanças. 
Ali vi o maior bem 
quão pouco espaço que dura, 
o mal quão depressa vem, 
e quão triste estado tem 
quem se fia da ventura. 

Eis, nos soberbos versos do “Cavalheiro Camões”, o mote – nada modesto, diga-se – para a sessão da próxima 5ª, em que poesia e filosofia se entremearão pelas vozes de Miguel Martins, funâmbulo sonâmbulo, e Bruno Béu, poeta, estudioso, compositor, pianista, sex symbol e autor do famoso slogan “Cada sílaba um apotegma! Já!”. 
Quem não aparecer é porque votou no Messi para a Bola de Ouro e no Arnaut para a Goldman Sachs.» 

 (Miguel Martins dixit)

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Noites com Poemas

17 de Janeiro (sexta-feira) 21h30
93ª sessão das Noites com Poemas
Biblioteca Municipal de Cascais - São Domingos de Rana

EDITA Nómada em Monachil - Granada


Novo livro de Filipe Marinheiro

«Chegou em Dezembro de 2013 às livrarias o novo livro de Filipe Marinheiro intitulado “Silêncios” pela Chiado Editora. A obra reúne cerca de 270 poemas inéditos em 378 páginas.
Em desdobramentos melancólicos entre poesia em prosa e verso, a realidade poética é uma densa complexificação que devora o universo e é, ao mesmo tempo, devorada por ele.
A escrita desta segunda obra do jovem poeta é pautada pela construção e desconstrução da linguagem, resultando numa poesia de transfiguração e transmutação, caracterizando o sujeito poético como plural, obscuro e enigmático. Léxicos múltiplos, caminhos diversos para dar a conhecer os diferentes acontecimentos da sensibilização, a fim de exprimir o que mais puro existe na existência. Em “Silêncios”, a rebeldia e fragmentação da linguagem quase que hipnotiza a atmosfera envolvente, desenvolvendo uma sobre-realidade alquímica e mística, purificando a própria palavra e o vazio absoluto.
A força motriz da sua obra concentra-se nesse excesso do sensível, duplamente graça e maldição. Se por um lado, confere acesso a mundos mágicos e ao encanto dos sentidos pela sensibilidade e imaginação, por outro lado, exponencia o sofrimento, a angústia, a dor, a revolta causada pela violência da opacidade e agressividade do mundo, realidade insuportável que estremece o seu universo poético. Poesia de deambulação, vigília inquieta, procura ofegante de espaço vital, grito infinito da fragilidade extrema do ser humano nesta subtil inércia das forças.
O leitor é arrastado por um turbilhão de sentidos, em desvios múltiplos, num excesso imagético — despido e desamparado encontrará a verdade do ser. Apesar de uma poesia marcadamente desassossegada e melancólica, a tónica da mensagem de Filipe Marinheiro é esperança de resolução do mundo pela suavidade, beleza e pelo amor.
Para que se possa melhor conhecer este autor, o único caminho é lê-lo, atravessar a obra para encontrar os seus próprios “Silêncios”.
É possível encontrar uma forte influência dos poetas: Al Berto, Herberto Helder, Artur Rimbaud, Mário Cesariny, Eugénio de Andrade, António Ramos Rosa, Lautréamont, Paul Verlaine, Stéphane Mallarmé, Charles Baudelaire, Paul Bowles, Antonio Gamoneda, entre outros...»

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Poesia no bar d'A Barraca

Poesia às QUINTAS
com Miguel Martins
66ª sessão
Bar a Barraca
16 de Janeiro, 22H30
Entrada livre 

«Baudelaire, António Nobre, Alphonsus de Guimaraens, Álvares de Azevedo, Cesário Verde, Tristan Klingsor, David Mourão-Ferreira, Joaquim Pessoa. São estes os poetas que Miguel Martins nos lerá na próxima 5ª. E que têm eles em comum? Todos louvaram ou mencionaram os cachimbos nos seus poemas. 
A acompanhar as leituras, Rui Godinho (piano e guitarra clássica) fará, comme d’habitude, a alegria de miúdos e graúdos, dos 7 aos 77. 
É de notar que se prevê a presença na audiência de alguns dignitários do excelso Cachimbo Clube de Portugal. 
Quem não aparecer é porque ainda não se refez do fim da produção dos Provisórios.»
(Miguel Martins dixit)

A Barraca fica no Largo de Santos, em Lisboa.

Agenda poética do Olimpo


14 JAN (Terça)
22.30 h – POESIA & MÚSICA – João de Deus (projecto biográfico sobre poetas portugueses já falecidos; Org:Luis Beirão; Leituras: Ana Almeida Santos, Libânia Madureira, Manuela Oliveira, Marta Bessa & Rogério Moreira; Música: a designar) Evento mensal.

15 JAN (Quarta)
22.30 h - POESIA NO OLIMPO (poesia de participação e tema livre, mas com uma sugestão de tema semanal; Acompanhamento: Miguel o Migas; Tema sugerido: água) Evento semanal.

16 JAN (Quinta)
22.30 h – POESIA DE CHOQUE (poesia “a rasgar” e a “queimar”, projecto de A. Pedro Ribeiro & Luís Beirão; Agostinho Magalhães no banjo) Evento mensal.

22 JAN (Quarta)
22.30 h - POESIA NO OLIMPO (poesia de participação e tema livre, mas com uma sugestão de tema semanal; Acompanhamento: Miguel o Migas; Tema sugerido: fogo) Evento semanal.

23 JAN (Quinta)
22.30 h – DÁDIVA (projecto poético-performativo-musical de Luís Beirão & Blandino Soares) Evento mensal.

OLIMPO: Rua da Alegria, nº26 - Porto

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Guarany no Guarany

No Café Guarany do Porto, no próximo sábado, vai ter lugar uma apresentação do livro «Guarany» de Joana Serrado, numa conversa sobre cafés do Porto, amores desencontrados e poemas imperfeitos. Com Pedro Eiras (literatura), Marinela Freitas (feminismo), Stella Faustino (Poesia), Francisco Meirinhos (Filosofia Medieval) e Rui Lopo (Saudade), moderada pela jornalista Amanda Ribeiro.

Livro «Outra Nudez» de Gonçalo Salvado e João Cutileiro


Acaba de ser publicado Outra Nudez, livro de poesia de Gonçalo Salvado com desenhos do escultor João Cutileiro (Escultores de Livros, Lisboa). A obra, uma edição muito cuidada e de uma grande beleza, foi concebida por Henrique Lagarto, designer gráfico responsável pelas edições e catálogos de João Cutileiro. O livro conta com um prefácio de Maria João Fernandes.

Do prefácio citamos: “Com os seus poemas breves, aparentemente simples, ao modo dos haikais do Oriente, Gonçalo Salvado define o essencial de uma Arte de Amar dispersa, e de um modo muito mais discursivo, nos seus outros livros e define-se também e uma vez mais como um grande poeta lírico. Estes poemas são os axiomas de uma nova lógica que apresenta ao centro a mulher e uma natureza que transporta em si a infinita força de um despertar através do amor, e através deste, do espírito, velha palavra em desuso, mas que acha forma de se ocultar e ao mesmo tempo de se revelar, na luz, que de página para página, neste livro, nos cega e ilumina. O diálogo faz-se com os desenhos de João Cutileiro, a sua linha poderosa e irruptiva, instintiva e magistral, sintetizando os ritmos essenciais de um Cosmos com um rosto feminino. Metamorfoses do corpo numa sensualidade que reproduz o luxo das formas, volumes oferecidos à carícia dos sentidos, elucidando sobre o talento do Mestre escultor. No vaivém entre a cenografia dos desenhos e a cintilação das palavras, entre o silêncio e o bailado das linhas, se compõe a sinfonia de um amor cujo mistério reside na palavra. Mistério da poesia e mistério e beleza da poesia deste livro.”

Gonçalo Salvado nasceu em 1967, em Lisboa, tendo residido toda a sua infância e a sua juventude em Castelo Branco. Licenciado em Filosofia, tem vindo a assumir-se como um poeta exclusivo do amor. Publicou oito livros de poesia: Quando, A Mar Arte, Coimbra, 1996; Embriaguez, Sirgo, Castelo Branco, 2001; Iridescências, Sirgo, Castelo Branco, 2002; Duplo Esplendor, Afrontamento, Porto, 2008; Entre a Vinha, Portugália Editora, Lisboa, 2010; Corpo Todo, Labirinto, Fafe, 2010; Ardentia, Editorial Tágide, Lisboa, 2011 e Seminal, Lua de Marfim, Póvoa de Santa Iria, 2012.
Como antologiador publicou, em 1999, a transcriação Camões Amor Somente, Caja Duero, Salamanca/Lisboa e foi co-autor com Maria João Fernandes de Cerejas, Poemas de Amor de Autores Portugueses Contemporâneos, Editorial Tágide, Lisboa, 2004, e de Tarde Azul, Poemas de Amor de Saúl Dias, Desenhos de Julio, Bonecos Rebeldes, Lisboa, 2008.
Em 2013, a União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro atribuiu-lhe o Prémio Sophia de Mello Breyner Andresen, pelo conjunto da sua obra poética.
Acerca da poesia do autor pronunciaram-se autores e críticos como Perfecto E. Quadrado: “Gonçalo Salvado é daqueles poetas a quem foi dado o dom de recriar o mundo e a luz e os nomes e as formas e as cores e os perfis do amor mais transparente e puro.”
Carlos Nejar: “Extraordinário poeta do amor, onde a música se alia ao fascínio das imagens, com a capacidade de sugerir, mais do que dizer, tocar a carnação do verso sem ferir a árvore”.
Maria Augusta Silva: “Um poeta fascinante no cântico do amor e do corpo da mulher amada” e António Ramos Rosa: “Poeta lírico e erótico de um lirismo muito claro e muito perfeito, de uma claridade e unidade estilística extraordinárias.”
João Cutileiro, o mais prestigiado escultor português, nasceu em Lisboa, em 1937. Vive e trabalha em Évora, onde está exposta uma parte da sua obra, desde 1985. Frequentou a Escola Superior de Belas Artes de Lisboa e, mais tarde, ingressou na Slade School of Art, em Londres (Inglaterra). Reconhecido nacional e internacionalmente, Mestre Cutileiro já foi galardoado com vários prémios e as suas obras fazem parte de colecções públicas e privadas em Portugal e no estrangeiro.

Lançamento em Lisboa

11 de Janeiro - 15H00
Livraria Les Enfants Terribles
Cinema Nimas (Av. 5 de Outubro, 42 - Lisboa)

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Poesia no bar d'A Barraca

Poesia às QUINTAS
com Miguel Martins
65ª sessão
Bar a Barraca
9 de Janeiro 22H30
Entrada livre 

«Após sucessivas remodelações, o Quarteto 1111 (foto) é hoje constituído por Margarida Ferra e José Luís Costa (poetas), Manuela Costa (diseuse extraordinaire) e Miguel Martins (palhaço). E, na próxima 5ª, animará a primeira sessão de poesia do nosso bar deste ano de bons augúrios (???) de 2014. 
O quarteto é famoso por entremear a arte de bem dizer com a torção telepática de objectos metálicos e demonstrações de radiestesia. 
Quem não aparecer é porque alugou uma casa na Camacha só para poder votar no Alberto João.»
(Miguel Martins dixit)

sábado, 4 de janeiro de 2014

Poesia no bar d'A Barraca

Poesia às QUINTAS
com Miguel Martins
69ª sessão
Bar a Barraca
6 de Fevereiro 22H30
Entrada livre 

«Estávamos na Primavera de 1978. O local? Ferragudo. No único laivo de sexualidade da sua vida, Angela Merkel passou uma noite inteira a tentar conquistar Ana Salomé, a qual, contudo, rechaçou, convicta e liminarmente, esses avanços. No dia seguinte, já na pista do aeroporto de Faro, Angela jurou vingar aquela afronta votando a pátria de Camões e Minervino Pietra a toda a sorte de privações e indignidades. Essa vingança tardou mas não falhou… 
Ora, confrontada com as suas responsabilidades e com a obrigação de fazer algo para compensar o povo luso, Salomé acedeu a, na próxima 5ª, junto a MM, ler algumas das suas mais arrojadas e rigorosas traduções poéticas. Porque – é certo e sabido – não há fome que sobreviva a um bom alexandrino. 
Quem não aparecer é porque partiu uma perna ao esquiar na pança do Helmut Kohl.»
(Miguel Martins dixit)

A Barraca fica no Largo de Santos, em Lisboa.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Sobre as águas contra o vento

No próximo dia 4 de Janeiro (Sábado), Américo Rodrigues irá estar em Coimbra, na Livraria Alfarrabista Miguel de Carvalho, a ler o seus poemas. Será acompanhado pelo guitarrista Rogério Pires.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Agenda poética do Olimpo

01 JAN (Quarta) 22.30 h - POESIA NO OLIMPO
(poesia de participação e tema livre, mas com uma sugestão de tema semanal;
Acompanhamento: Miguel o Migas; Tema sugerido: amanhecer)
Evento semanal, às Quartas.

OLIMPO (BAR CAFÉ) - RUA DA ALEGRIA, Nºn26, PORTO (info: 96 794 6801)