sábado, 12 de junho de 2010

Santo Asinha e Outros Poemas, de Frederico Lourenço


«Estamos diante de uma escrita de um intransigente rigor. É este mesmo rigor que por vezes parece fazer-se obstáculo à inventividade, como se aqui ou além a escrita precisasse de se soltar, contrariando a tendência para uma certo encerramento sobre si mesma, quando não uma ocasional mas perigosa aproximação de algumas formulações mais reconhecíveis como “poéticas”.»

Recensão de Santo Asinha e Outros Poemas, de Frederico Lourenço (Caminho, 2010), por H. G. Cancela, em contra mundum

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