Entrevista a Nuno Rebocho no Liberal On-line (Cabo Verde), a propósito do lançamento do seu livro “Santo Apollinaire, meu santo”.
Um excerto:
"(...) fazer da apresentação de um livro um acto solene é algo que não me agrada. Às vezes, é necessário, mas… Não vai comigo. E muito menos um lançamento…” (...) “Com franqueza, lançamentos fiz duas vezes: um livro do Galego (m.parissy). Lancei-o mesmo de uma janela sobre a fila de potenciais compradores que estavam em baixo à espera do acto. Outra vez, convidei um presidente de Câmara para um lançamento de livros. Ele ficou escandalizado, porque fizemo-lo por modalidades – livros de bolso, enciclopédias, listas telefónicas. Os concorrentes lançavam, depois medíamos as distâncias, quem lançasse mais longe, ganhava um prémio. "
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