Aconteceu este sábado, na Fnac do Chiado, em Lisboa, mais uma apresentação do livro “Os Sulitários” da autoria de Paulo Barriga e João Vilhena, um "poema em imagens" que desvenda o Alentejo “para lá dos lugares comuns”, editado e lançado pela Fundação Alentejo-Terra Mãe.
“Os Sulitários” é um livro de poesia e fotografia, criação colectiva do jornalista Paulo Barriga e do fotógrafo João Francisco Vilhena.
O livro assume-se como um “poema em imagens” em torno de um Alentejo menos convencional e muito para lá dos lugares-comuns que erradamente enunciam as planícies do Sul, a terra dos "Sulitários".
Fala do homem do Sul e do Sol. Fala do tempo e do espaço. Fala da fertilidade e da morte. Fala da revolta e da cisma. Fala do mar e dos desertos e é a primeira edição da Fundação Alentejo-Terra Mãe.
Recomendo.
2 comentários:
Agradeço a recomendação! Gostei bastante do seu blogue. É um espaço repleto de sensibilidade e de bom gosto. Prossiga que tem mais um leitor.
Paulo Barriga
Se o Paulo Barriga vai passar a ser leitor do "Porosidade Etérea", é bom para o Paulo. E a Inês merece um leitor como o Paulo.
Foi óptimo ter estado na apresentação do livro. Foi um lançamento dos que valem a pena.
As palavras ditas não foram de ocasião. E não tive de fazer nenhum esforço para as escutar.
Já me deliciei com toda a rudeza propositada do livro. E com a beleza que lhe é inerente.
Experimenta ler o álbum de BD "Caatinga", do Hermann. Passa-se no Brasil dos matadores como Lampião, mas o inóspito e a solidão habitam também naquelas páginas belíssimas.
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