
Poeta e ensaísta, João Rui de Sousa nasceu em Lisboa em 1928. Fundou a revista Cassiopeia (1955), com António Ramos Rosa, José Bento e outros. Publicou Circulação (1960), A Hipérbole na Cidade (1960), A Habitação dos Dias (1962), Meditação em Samos (1970), Corpo Terrestre (1972), O Fogo Repartido (1973), Palavra Azul e Quando (1991), Enquanto a Noite, a Folhagem (1991), Sonetos de Cogitação e Êxtase (1994), Obstinação do Corpo (1996), Respirar pela Água (1998), Concisa Instrução aos Nautas (1999), Os Percursos, as Estações (2000). Em 2002 publicou a Obra Poética 1960-2000 e em 2005 Lavra e Pousio.
Com colaboração dispersa por jornais e revistas, assinou textos ensaísticos em obras como "21 Ensaios sobre Eugénio de Andrade" e "Estudos sobre Jorge de Sena (1984)" e foi o responsável pela organização, introdução, notas e apêndice do volume "Fotobiografia de Fernando Pessoa", com prefácio de Eduardo Lourenço e coordenação de António Braz de Oliveira, e das "Poesias Completas de Adolfo Casais Monteiro".
1 comentário:
Grande abraço de parabéns ao João, bom amigo, belo conversador, magnífico poeta e excelente ensaísta.
É dele o brilhante ensaio sobre a poesia de Fernando Grade, que se publicou na já extinta revista SOL XXI.
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