O poeta Gonçalves Dias tem uma história trágica. Nasceu no Brasil em 1823, no Maranhão, e foi para Portugal estudar Direito na Faculdade de Coimbra, onde conviveu com os principais escritores da primeira fase do Romantismo português. Quando voltou ao Brasil, iniciou uma fase de intensa produção literária e fundou (juntamente com Joaquim Manuel de Macedo e Araújo Porto Alegre) a revista "Guanabara". Voltou à Europa em 1862 por motivos de saúde e no ano seguinte, quando voltava para o Brasil, o navio onde vinha naufragou na costa brasileira. Salvou-se toda a gente, excepto Gonçalves Dias que estava doente, na cama, e ali foi esquecido. Deve-se a Gonçalves Dias a consolidação do Romantismo brasileiro. Da sua obra destacam-se "I-juca Pirama", "Os Tibiramas" e "Canção do Tamoio".
2 comentários:
Este não conheço.
O poeta Gonçalves Dias tem uma história trágica.
Nasceu no Brasil em 1823, no Maranhão, e foi para Portugal estudar Direito na Faculdade de Coimbra, onde conviveu com os principais escritores da primeira fase do Romantismo português.
Quando voltou ao Brasil, iniciou uma fase de intensa produção literária e fundou (juntamente com Joaquim Manuel de Macedo e Araújo Porto Alegre) a revista "Guanabara".
Voltou à Europa em 1862 por motivos de saúde e no ano seguinte, quando voltava para o Brasil, o navio onde vinha naufragou na costa brasileira. Salvou-se toda a gente, excepto Gonçalves Dias que estava doente, na cama, e ali foi esquecido.
Deve-se a Gonçalves Dias a consolidação do Romantismo brasileiro. Da sua obra destacam-se "I-juca Pirama", "Os Tibiramas" e "Canção do Tamoio".
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