terça-feira, 31 de outubro de 2006

Luís Graça

Luís Graça nasceu em 31 de Outubro de 1962 em Lisboa (como ele próprio costuma dizer, nasceu de cesariana no Dia das Bruxas, à hora em que a cidade acordava para mais um dia de trabalho).
Frequentou o curso de Direito na Universidade Clássica de Lisboa até ao 2º ano, que interrompeu quando se apaixonou pela escrita publicitária (foi redactor criativo na Team/Protásio — actualmente Young & Rubicam) e mais tarde, dedicou-se ao jornalismo.
A escrita, mais do que uma profissão é para ele uma devoção. Começou no DN Jovem e ficou-lhe o “vício”. Tem alguns prémios de teatro, o último dos quais na edição 2000 do concurso “Novos Textos” (Inatel), com a peça "Meia dúzia de maldades", que obteve o terceiro lugar. Em 1987 uma peça sua premiada pelo FAOJ ("Viver é o que está a dar o tilintar das almas") esteve em cena durante um mês, no palco do Trindade.
Também já foi premiado em poesia, conto e pintura.
Obteve também o 1º prémio semanal DN Jovem, com o poema “Conto de fadas”; menção honrosa no concurso de poesia de Fânzeres/Gondomar, com a obra “Veneno de Outubro” (1992).
Um poema seu foi incluído na colectânea de poesia "Ventana à la nueva poesia portuguesa", editada no México pela Editora Desierto.
Luís Graça escreve de tudo: contos, poesia, romances, crítica de banda desenhada, argumentos para banda desenhada... e postais, bilhetes, bocados de toalhas de papel dos restaurantes... para os amigos.
É um amante de BD, Jazz, literatura, cinema, desporto e muito recentemente... de hidroginástica.
Luís Graça é um Bocage dos tempos modernos. O humor é o seu território de eleição, mas ao espírito cáustico gosta de juntar uma pitada de romantismo. Como ele próprio diz, a sua bússola é o humor; mais do que fazer amor, importa fazer humor com as palavras, para que estas não se percam.
Gosta de se apelidar de “poeta maldito”, mas Luís é um “poeta bendito”. Bendito pela Musa, pelo Humor e pela Amizade.


Obras individuais:
“A Idade das Trovas” (Universitária Editora, 1998), sob o pseudónimo de Inocêncio Pinga Amor (poesia); “Meia Dúzia de Maldades” (Inatel), teatro; “O homem que casou com uma estrela porno e outros contos perversos” (Editora Polvo, 2003, contos); “De Boas Erecções está o Inferno Cheio” (Editora Polvo, 2004, poesia erótica); “Neura 2004” (Editora Oficina do Livro, 2004, romance); “Fado, Futebol e Farpas” (Edição de autor, 2006, romance).

Principais obras colectivas: “100 Anos Federico Garcia Lorca, homenagem dos poetas portugueses” (Universitária Editora); “Antologia da Poesia Erótica” (Universitária Editora); Antologia DN Jovem (Editorial Notícias); participações nos “Florilégios de Natal” (Universitária Editora), Cadernos
de poesia “Viola Delta” (Edições MIC), “SOL XXI” (Edições SOL XXI), fólios de poesia “Petrinia” (Liga dos Amigos de Alpedrinha); “Neruda, Cem anos Depois” (Universitária Editora, 2004).

Na net: www.escritateatral.net (em Dramaturgos), com links para página da APAD (Associação Portuguesa de Argumentistas e Dramaturgos) e Jota Mais (DN Jovem); página da Portuguese Film Comission; várias edições da storm magazine.com, com um conto na rubrica sobre Comunidades de Leitores e críticas literárias. Recensões de BD em www.centralcomics.com e www.bizarro.cc.
Blogues pessoais:
http://15desatinonimos.blogspot.com
http://gandaordinarice.blogspot.com
http://sexonanoite.blogspot.com

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